Hélio Morais com mandato até 1/1/1989, porém, seu mandato foi interrompido em 21/3/1985, data de seu falecimento.
Ele
era natural de Apodi-RN, nascido a 8 de
março de 1938 e faleceu em Natal a 21 de março de 1985. Filho de Braz Marinho
Sobrinho e Zulmira Bezerra de Morais. Casou-se em 21 de julho de 1964, com a
professora Maria Zuleide Marinho, natural de Apodi-RN, nascida em 26 de
setembro de 1944, filha de Antonio Francisco de Lima e de Julia Senhorinha de
Lima, natural de Apodi, nascida a 19 de junho de 1913, filha de Manoel Domingos
do Rosário e Ana Senhorinha de Lima. Foi agricultor, comerciante de cera de
carnaúba, agropecuarista. Foi vereador em três mandatos: eleito em 7 de outubro de 1962, tomou posse em 31 de
janeiro de 1963; reeleito em 15 de novembro de 1968, tomou posse em 25 de
janeiro de 1969; e em 15 de novembro de 1972 foi eleito pela terceira vez,
tomando posse em 25 de janeiro de 1973. No período de 25 de janeiro de 1973 a
31 de dezembro de 1974 exerceu a presidência da Câmara Municipal. Em 15 de
novembro de 1976 foi eleito vice-prefeito, na chapa encabeçada por Valdemiro
Pedro Viana, com 4.046 votos, vencendo seu opositor na pessoa do senhor Geraldo
de Freitas Rego, que obteve 3.289 votos. Tomou posse em 31 de janeiro de 1977.
Em 15 de novembro de 1982 foi eleito prefeito de sua terra Natal, com 4.885
votos, vencendo seus concorrentes: Benedito José de Morais, que obteve 1.759
votos e Pedro Terceiro de Melo que obteve 1.225 votos, cujas maiorias foram:
sobre Benedito foi de 3.126 votos e sobre TERCEIRO foi de 3.660, já a maioria sobre os dois adversários
foi de 1901 votos. Em 21 de março de 1985 foi acometido de uma parada
cardíaca fulminante quando estava em
Natal. O corpo foi transladado para o Apodi e o sepultamento aconteceu no dia
seguinte no Cemitério Público São João, com um grande acompanhamento de apodienses
e de várias autoridades políticas da Região Oeste. Foi o maior sepultamento já
registrado na história do Apodi, primeiro, no funeral em sua Residência na Rua
Joaquim Teixeira de Moura, e posteriormente, na Igreja Matriz do Apodi. Foi
necessário que a Polícia Militar organizar filas para que as pessoas dessem o
último a Deus ao grande administrador